25 mil km através de 15 nações nas 3 Américas, com um Fiat Palio weekend 100% elétrico.



Partindo de Los Angeles, Califórnia, cruzamos o México, Guatemala, Honduras, El Salvador,
Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Argentina e Paraguai.
A chegada da fase 1 ocorreu na hidrelétrica de Itaipú, em Foz do Iguaçu, Brasil.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Grand Canyon.

Superados os entraves que travavam o Valdec, partimos para ver os cânions. De Williams estávamos a pouco mais de 100 km da entrada do parque, onde chegamos ao entardecer. De cara, sem mais nem menos, demos de cara com as imagens abaixo. O ingresso é bem barato, a nosso ver: U$ 25 para nós dois e o Tico, com validade por uma semana, podendo-se inclusive entrar e sair o quanto quiser.
Conseguir um lugar para pernoitar foi facilíssimo. Há várias áreas para motorhomes, sem qualquer custo mas também sem facilidades, como eletricidade ou conexões para descarregar águas cinza e negra. Como opção, há um camping pago, com tudo. De forma intermediária há um ponto aonde se paga U$ 6,50 para descarregar as águas sujas e também carregar o tanque de água limpa.
Como era esperado, durante a noite ventou muito e fez muito frio. Já escaldados, dormimos em sacos de dormir, touca de lã e... cobertores por cima. O Tico, como dissemos em outras ocasiões, conta com um sistema de aquecimento a gás hiper eficiente. Mas, não é frio para tanto e, francamente, dentro do escopo do nosso projeto Zero Emissão... queimar gás significa poluir então, bem agasalhados, dá pra dormir assim numa boa!
No dia seguinte visitamos outros pontos famosos do Grand Canyon. E também uma parte de 5 km fizemos a pé. As primeiras fotos que você viu são do Pipe Creek Vista.
As seguintes foram feitas em Mather Point, Yavapai Point, Hopi Point, Yaki Point, Grandview Point, Lipan Point, Navajo Point e Desert View (caramba... devia ter escrito point uma vez só né... agora já foi!).
Bom... falar o quanto é bonito estar aqui é chover no molhado. Sentimos muito mas é realmente difícil. Aconselhamos o seguinte: junte um dindin, leve o tempo que for (creio que eles não sofrerão alterações significativas nos próximos milênios) e VENHA VER AO VIVO.
No terceiro dia, antes do amanhecer, nos deslocamos para o ponto Yaki, um dos mais bonitos. Muito frio, névoa densa. Ao chegarmos, não dava pra ver nadica. Nada mesmo. Estacionamos e começamos a escolher fotos. Veio então a chuva e mais vento.
Após umas duas horas o tempo limpou rapidamente e, enquanto escrevo estas linhas, vislumbro uma vez mais este estimulante colírio.
Curtiremos nosso terceiro dia aqui e amanhã zarpamos para Mesa. Não dá pra viver só de diversão. Nosso trailer aguarda nossa presença em Mesa para iniciarmos algumas alterações e adaptações.
Abraços a todos que nos seguem!
Carregando

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