Nicarágua



O solícito e simpático Miguel Rosales, trocando a mangueira do turbo do motorhome de apoio, que falhou. Tico novo, de novo!

Termos eleito registrar as ruínas de Copan, em Honduras, nos obrigou a entrar e sair do país do país por duas vezes. Esta é a 4a vez que visito a América Central em 26 anos de estrada e, infelizmente, nada mudou. A burocracia é angustiante, os trâmites são ilógicos, burros mesmo, e o tempo que se perde, frustrante. Acompanhe, como exemplo, os trâmites em Honduras: tudo inicia, claro, no guichê 8. Mas o funcionário está almoçando, segundo o atendente do guichê 7. Quando ele volta, 40 minutos depois, e checa tudo, temos que ir ao 7 mas... desta vez é o muchacho deste que foi se alimentar. Maravilha! Mais 1h de espera e, outros trâmites resolvidos, seguimos para o guichê... 2. Somente então somos direcionados para a... imigração. Após mais de 4h de tempo desperdiçado e 105 dólares a menos no orçamento, podemos seguir viagem. Não custa mencionar que, em Honduras, se paga para entrar e também para sair do país. Deixar, em 4 entradas e saídas, 420 dólares nas mãos da ineficiência dói! Perdi as esperanças. Aqui, não volto mais!

Fronteira da Guatemala com Honduras.

Um ônibus da Ticabus. Tica significa ser de Costa Rica. Para nós, o quanto sentimos falta da nossa cadela favorita, Tica Maria, da raça Weimaraner, que morreu aos 15 anos em março passado.

Animais soltos, pequenos médios e grandes, é normalíssimo na América Central. Todo o cuidado é pouco ao dirigir nestes países.

Poucas horas depois, saindo novamente de Honduras. Mais tempo, dinheiro e paciencia perdidos.

Os tramites aduaneiros da Nicarágua pouco mudaram desde que passei por aqui por primeira vez em 1988, com um Fiat Elba S. Em tempo: não é um elogio.

Tico e Mia seguem firmes, sendo que a Mia nem tanto...

Um pouco de paz na Nicarágua, rodando por horas sobre bom asfalto e sem nenhuma lombada!

Chegamos a Granada que, a exemplo de Antigua, é uma impontente cidade colonial. E ainda mais antiga que a primeira.

Desfrute Granada, Nicarágua.

Imagens da antiga estação ferroviária.

Sonhar é grátis!

Jeanne, visitando por segunda vez Granada.

Valdec pai e filho visitam o vulcão Masaya.

Ativo, o Masaya expele gases tóxicos.

Vulcão Masaya, Nicarágua.

Neste caminho sinuoso o Palio elétrico percorreu 71 km, ida e volta, até o Masaya e utilizou 82% de carga da bateria.

Nem todas as partes do vulcão são acessíveis.

Apesar da espera pelo entardecer, não foi possível ver lava incandescente, infelizmente.

Sem problemas! O pôr do sol pagou a visita.

Legendas Paulo Rollo

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